O evento Black Friday Connections, do Google, apresentou dados inéditos sobre a Black Friday 2021 e identificou tendências para a data
Não é novidade para ninguém que a Black Friday 2021 deve chegar com força total! Com o público brasileiro cada vez mais acostumado com as compras online, a tendência é termos uma data com resultados surpreendentes!
Recentemente, o Google realizou o evento Black Friday Connections, onde apresentou dados exclusivos de uma pesquisa encomendada à Ipsos, que mostrou diversos insights sobre o comportamento de compra dos brasileiros durante a maior data do varejo, que, neste ano, acontece no dia 26 de novembro.
O consumidor da Black Friday 2021
De acordo com a pesquisa, que conversou com 500 entrevistados, foi possível identificar dois tipos de consumidores: os mais cautelosos (44%) e os mais abertos (56%).
O consumidor mais cauteloso, por exemplo, tem esse cuidado maior na hora das compras por conta do dinheiro. Neste grupo, 25% estão economizando por outras necessidades e 19% só vão comprar na Black Friday 2021 caso encontrem descontos bem altos.
Esse cenário destaca a importância dos descontos agressivos durante a data, que é um dos principais motivadores das compras na Black Friday.
Enquanto isso, no grupo de consumidores mais abertos à Black Friday 2021, 37% estão economizando justamente para aproveitar os descontos da data. Além disso, 13% querem aproveitar a data por sentir que não aproveitaram tanto no último ano e 6% querem aproveitar para comprar presentes.
Esse grupo, que já está convencido de comprar na Black Friday, destaca a importância das marcas se destacarem durante a data. Uma vez que, esses consumidores já sabem muito bem os produtos que querem comprar, sua única incerteza passa a ser onde ele vai comprar.
Os produtos mais desejados
Os itens de vestuário (62%), celulares (40%) e livros (38%) ficaram no topo da lista das categorias que os brasileiros mais pretendem comprar durante a Black Friday 2021.
Confira os outros segmentos mais desejados: calçados (33%), cuidados pessoais (27%), computadores (26%), comidas (23%), móveis (19%), eletroportáteis (17%) e TVs (16%).
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